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LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Aplausos não qualificam pregações

Um conceito errado que vigora hoje é o de que a pregação boa é a que termina com uma grande vibração por parte do auditório. Que engano! Não é o público quem avalia o pregador e sua prédica. E, por isso, não devemos pregar para agradar ao povo, e sim àquEle que nos chamou para anunciar a sua Palavra.
Estêvão concluiu a pregação, e a plateia não gostou, e ainda reagiu de maneira hostil, tapando os ouvidos e lançando pedras contra ele. Ele não foi aplaudido de pé, como muitos super-pregadores o são. No entanto, antes,"... ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus" (At 7.55,56).
O que não faltam hoje nas igrejas são avaliadores de pregações. Não há nenhum mal nisso, desde que não se torne uma obsessão. Digo isso porque conheço irmãos que, de tanto quererem encontrar erros nos pregadores, são incapazes de disporem o seu coração para receber a Palavra de Deus. Não falo quanto à avaliação e reprovação de animadores de auditórios, e sim quanto aos pregadores de verdade, que procuram expor as Escrituras.
Mas sabia que quem avalia de fato as pregações não somos nós? É o Senhor Jesus Cristo! Certo irmão até mudou o seu comportamento depois de ter um sonho no qual o Senhor estava no primeiro banco do templo ouvindo atentamente a sua pregação. Como você reagiria, caro leitor? E quanto aos super-pregadores? Será que gritariam para Jesus: "Fale em mistérios, fale, fale, faaaleee em mistééérios agoooraaa?"
Mandar o povo fazer isso e aquilo é fácil, mas lembre-se: devemos pregar para Jesus ficar de pé. O que Ele deve estar pensando de sua pregação? É com Ele que você tem de tratar: "E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar" (Hb 4.13). Muitos "pregadores" que se contentam com avaliações humanas hão de se decepcionar naquele grande Dia (Mt 7.21-23)!
Trecho retirado do livro Mais erros que pregadores devem evitar, do pr. Ciro Sanches Zibordi

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