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LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal. Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX). Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença". Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias. Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

497 anos de Libertação da ignorância bíblica!

Hoje é Dia da Reforma Protestante!Hoje é Dia da Reforma Protestante!
Dia 31 de outubro de 1517 foi a data escolhida por Martinho Lutero para divulgar suas 95 teses contra o papa e a Igreja Católica. Era o início da Reforma Protestante, que gerou o movimento evangélico.
Pregadas na porta da Catedral da cidade Wittenberg, Alemanha, os argumentos do ex-monge Lutero não pediam que a Igreja se dividisse, mas que passasse por uma reforma teológica, abandonando práticas que contrariavam as Escrituras Sagradas. Rejeitadas pelo Vaticano, foram o início do que seria mais tarde a Igreja Luterana.
Entre as propostas de Lutero estava a de traduzir a Bíblia para que todos pudessem conhecer a Palavra de Deus. Até então isso era privilégio do clero. Foi uma verdadeira revolução no cristianismo. Lutero baseava-se em “5 pilares” que são usados até hoje para definir a fé protestante: “Somente a Escritura, somente a Fé, somente a Graça, somente Cristo e Glória somente a Deus”.
Os ideais se espalharam pela Europa e encontraram eco em vários movimentos similares. Essa é a raiz das igrejas evangélicas que se espalham por todo o mundo até hoje. Embora pouco divulgada pelas igrejas no Brasil, o fato é que a Reforma ajudou a mudar a história.
Prestes a completar cinco séculos, a Reforma continua inspirando milhares de cristãos no mundo inteiro. Em 2012, foi lançada pelo evangélico Orley José da Silva a campanha “500 anos de Reforma, 100 milhões de evangélicos no Brasil”.
Segundo Orley, o número de evangélicos no Brasil hoje gira em torno de 50 milhões. Sua proposta é que cada crente do país se esforce para “evangelizar uma pessoa não cristã, levá-la a decidir-se por Cristo e a discipular” até 31 de outubro de 2017. Assim, no aniversário de 500 anos da Reforma teremos 100 milhões de evangélicos no Brasil. “É claro que somente isto não basta, precisamos urgentemente de um reavivamento bíblico, que reflita profundamente na espiritualidade, na moral e na ética, primeiro da igreja e depois da sociedade”, esclarece.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Filhos de DEUS, ou do diabo... A Verdade dirá!

Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós. Eu falo do que vi junto de meu Pai, e vós fazeis o que também vistes junto de vosso pai. Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão. Mas agora procurais matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem ouvido; Abraão não fez isto. Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe, pois: Nós não somos nascidos de fornicação; temos um Pai, que é Deus. Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou. Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra. Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. (João 8:37-45)

De que maneira os escravos do pecado podem ser libertos? Somente pelo Filho, através do poder de sua Palavra. É importante observar a ênfase sobre a Palavra em João 8:38-47, sendo que Jesus já havia lhes dito: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8:32). Mas eles não abriram espaço para a Palavra de Cristo em seu coração.
O restante desta seção apresenta uma discussão em torno da palavra pai. Jesus identificou-se com o Pai celestial, mas identificou seus oponentes com o pai do inferno, Satanás. É evidente que os judeus declaravam que seu pai era Abraão (Lc 3:8ss), mas Jesus fez uma distinção exata entre "descendência de Abraão" (descendentes físicos) e "filhos de Abraão" (descendentes espirituais pela fé pessoal; Gl 3:6-14).

Esses líderes judeus que afirmavam ser filhos de Abraão eram muito diferentes dele. Em primeiro lugar, desejavam matar Jesus; Abraão era "amigo de Deus" e tinha comunhão com o Senhor em amor (Is 41:8). Além disso, Abraão ouviu a verdade de Deus e obedeceu, enquanto os líderes religiosos rejeitaram a verdade.
A natureza é determinada pelo nascimento, e o nascimento é determinado pela paternidade. Se Deus é nosso Pai, partilhamos de sua natureza divina (2 Pe 1:1-4); mas se Satanás é nosso pai, partilhamos de sua natureza perversa. Jesus não disse que todos os pecadores são filhos do diabo, apesar de todos certamente serem filhos da ira e da desobediência (Ef 2:1-3). Tanto nesta passagem quanto na Parábola do Joio (Mt 13:24,32, 36-43), Jesus chama os fariseus e outros que afirmavam "crer" nele de filhos do diabo. Satanás é um imitador (2 Co 11:13-15) e dá a seus filhos uma falsa justificação que não lhes permitirá entrar no céu (Rm 10:1-4).

Quais eram as características dos líderes religiosos que pertenciam ao diabo? Dentre outras coisas, rejeitaram a verdade (Jo 8:40) e tentaram matar Jesus por dizer a verdade. Não amavam a Deus (Jo 8:42) nem entendiam o que Jesus ensinava (Jo 8:43, 47). Os filhos de Satanás podem ser extremamente instruídos em suas tradições religiosas, mas não têm conhecimento algum da Palavra de Deus.

Satanás é um mentiroso e um homicida. Mentiu aos nossos primeiros antepassados ("É assim que Deus disse...?") e orquestrou a morte deles. Caim era um filho do diabo (1 Jo 3:12), pois era tanto mentiroso quanto homicida. Matou o irmão Abel e mentiu sobre o que havia feito (Gn 4). É de se admirar que esses líderes religiosos tenham mentido sobre Jesus, contratando testemunhas falsas e providenciando para que fosse morto?

A pior escravidão é aquela em que o cativo não reconhece sua situação. Pensa ser livre, quando, na verdade, é escravo. Os fariseus e outros líderes religiosos acreditavam ser livres, mas, na verdade, estavam sujeitos a uma terrível escravidão espiritual, servindo ao pecado e a Satanás. Negavam- se a encarar a verdade e, no entanto, somente a verdade poderia libertá-los.

Se ouvir a Verdade acerca da Palavra de DEUS ofende e enfurece, bem pode ser que a mentira também seja uma constante em nosso viver diário.
Enfim, tanto uma, quanto a outra condição nos põem em estado de alerta. O céu e a paz Eterna com DEUS são para os filhos de DEUS! Estes tem prazer na Sua Palavra e já deixaram a mentira.
Seja o nosso testemunho, sim, sim, ou não, não. O que passar disso (mesmo por um “bom” motivo) nos porá no rol dos filhos do diabo.


Que DEUS nos abençoe e nos conceda a Verdade, como prazer e regra em nossas vidas!

Maranata!